segunda-feira, 2 de junho de 2014

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Intenções de apostas / Estatísticas
Fonte : www.apostenasorte.com.br


Palpites do blog loteca 609

As 32 Seleções da Copa do Mundo - Brasil 2014 :




Para você que é apostador, jogador de bolão ou apenas fã do futebol, o blog te dá uma mãozinha e faz as análises táticas de todas as seleções que vão participar do mundial no Brasil. Destrinchamos o esquema tático, formação, escalação, pontos fortes, pontos fracos, as principais armas e os craques de cada time, desde os favoritos para levantar o caneco, como Brasil, Espanha, Alemanha e Argentina; até países pouco conhecidos pelos amantes do esporte, como é o caso de Bósnia, Argélia, Honduras e muitas outras!
Acompanhem as nossas análises, veja também os nossos palpites para os jogos da 1ª fase da Copa do Mundo e faça as suas apostas! Você verá que a Copa do Mundo pode ficar ainda mais divertida com os seus palpites.
Boa Sorte ! 

1. BRASIL / 2. INGLATERRA



1. BRASIL




O sonho de muitos fãs do futebol se concretizou, após mais de 60 anos, a Copa do Mundo volta aos territórios brasileiros, e com o título da Copa das Confederações – em cima da fortíssima Espanha – o Brasil entra como favorito absoluto pela qualidade individual dos seus atletas, pela força coletiva do seu elenco e por estar diante de sua torcida.

Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Neymar e Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari

4-3-3

Pontos Fortes

A força ofensiva do Brasil é assustadora! Os volantes saem muito para o jogo, especialmente Paulinho que costuma infiltrar em velocidade como um elemento surpresa. Oscar é uma meia habilidoso, veloz e com uma leitura de jogo fantástica.
Pelas pontas temos a força física de Hulk que joga tanto dentro como fora da área, assim como um dos maiores valores individuais do futebol individual: Neymar. A jóia rara do Barcelona, apesar de ocupar mais a parte esquerda do campo, pode flutuar e ser um elemento importante para as variações táticas do técnico Felipão.
Ofensivamente é uma seleção de grande destaque. Dificilmente deverá fechar 90mins com o placar zerado. Não deve-se deixar de lado o fato de jogar diante os seus torcedores, que irá contar como um “fator casa” que no mundo do futebol faz, sim, muita diferença.

Pontos fracos

Como diria um certo professor de escolinha de futebol: “No Brasil a molecada quer é atacar, ir para frente e meter gol. Poucas são as crianças que querem cumprir um papel defensivo.”
Nada mais verdadeiro! Basta olhar a formação brasileira na imagem acima. No meio de campo, o único volante que guarda posição é Luís Gustavo. Na linha de defensores, os laterais são Daniel Alves e Marcelo, extremamente ofensivos, tanto que não raramente fazem função de alas ou meias em seus respectivos times: Barcelona e Real Madrid.
Portanto, basta um ataque não coordenado em bloco para que a nossa defesa fique completamente desprotegida para contra-ataques pelas laterais.
A formação 4-3-3 proposta por Felipão está alinhada com a filosfia ofensiva da equipe, porém deve-se tomar cuidado em não tornar o time previsível ao trazer as suas jogadas sempre para as laterais do campo.

Destaque do Brasil

Neymar é o cara do Brasil, não há como negar. O jovem atacante que surgiu da base do Santos vem  conquistando o mundo e arrancando elogios da imprensa espanhola. Jogador versátil, veloz, driblador, com grande poder ofensivo e capacidade de decidir a qualquer momento


2. INGLATERRA


A Inglaterra passou por altos e baixos nas eliminatórias da Copa, mas com sua grande tradição e força na camisa, confirmaram o passaporte para o Brasil em 2014. Hoje, está longe de ser candidata ao título e para piorar a sua situação ainda caiu no grupo da morte junto às fortíssimas seleções do Uruguai e da Itália. Se não se espera que chegue nem mesmo as semi-finais, não será surpresa alguma se a Inglaterra voltar para casa já na primeira fase. 
Outro fator que não colabora em nada para o seu desempenho é o pesado calendário inglês somado ao fato de que a maioria de seus jogadores atuam por lá mesmo, logo eles não devem chegar nas condições físicas ideais para se jogar uma competição tão disputada como a Copa do Mundo.

Joe Hart; Walker, Cahill, Jagielka e Ashley Cole; Gerrard, Lampard, Townsend e Wilshere; Sturridge e Rooney. Técnico: Roy Hodgson

4-4-2

Pontos Fortes

Tecnicamente os jogadores são muito bons. Ao ver a escalação é sempre maravilhoso ver Gerrard jogando ao lado de Lampard, que com o entrosamento certo podem render em um meio de campo com uma grande capacidade criativa. Wilshere é jovem e pode dar um pouco mais de vitalidade e agilidade ao meio de campo, assim como Townsend que é bastante agil e terá a responsabilidade de criar os espaços e chegar ao ataque.
Rooney e Sturridge são jogadores habilidosos que sabem jogar dentro e fora da área, como os meias costumam chegar muito a grande área, eles terão bastante liberdade para jogar pelos flancos e alçando bolas na área.
Pontos fracos
A Inglaterra é tida como uma seleção muito previsível e com poucas possibilidades de inovar taticamente. Na fase classificatória sofreu altos e baixos e o 4-4-2 imposto por Roy Hodgson não trás nada de novo ao seu futebol. Gerrard vive boa fase e é um meio de campo muito polivalente, mas dos 4 meio campistas ele é o único com maiores capacidades defensivas para fazer o primeiro combate. A Inglaterra tem perdido a bola com muita facilidade e demonstrando bastante dificuldade para reavê-la.
O clima tropical brasileiro é outro fator que vem sido discutido pela comissão técnica inglesa e que poderá afetar o ritmo de jogo inglês ao longo da partida, acostumados com temperaturas mais frias.
Destaque da Inglaterra
Rooney dispensa comentários e apesar de ter ficado de fora em algumas partidas das eliminatórias por lesão, é o grande artilheiro inglês e ainda conta com um meio de campo que trabalha bem para que a bola chegue ao ataque.



3.ARGENTINA / 4.ALEMANHA / 5.EQUADOR

3. ARGENTINA 


Após se classificar em primeiro lugar nas eliminatórias sulamericanas, a bicampeã Argentina vai para a sua 17ª Copa do Mundo. A euforia entre seus torcedores é muito grande, afinal Messi finalmente conseguiu demonstrar um bom futebol com a camisa dos “hermanos”, algo que sempre lhe foi cobrado, pois dificilmente ele tinha o mesmo desempenho que o fez ser 4 vezes melhor do mundo defendendo o Barcelona. O time é realmente empolgante e conta com um quarteto ofensivo que os credencia a um dos favoritos à conquista do tricampeonato em pleno solo brasileiro.


Romero; Zabaleta, Garay, Federico Fernández e Rojo; Mascherano, Banega e Di Maria; Messi, Aguero e Higuain. Técnico: Alejandro Sabella

4-3-3

Pontos Fortes

O quarteto ofensivo composto por Di Maria, Aguero, Higuain e Messi é um dos melhores do mundo e torna o time bastante agressivo ao ataque e com muita qualidade. Os quatro jogam respectivamente pelo Real Madri, Manchester City, Napoli e Barcelona, times expressivos da Europa, acostumados com grandes decisões o que lhes serve como um importante preparativo psicológico para uma Copa do Mundo. Além disso, o futebol demonstrado pelos argentinos é convincente tendo a campanha nas eliminatórias como prova maior disso.
O ataque argentino além de muito habilidoso é objetivo, busca a verticalidade e o caminho do gol a todo momento, fugindo de firulas e dribles desnecessários. O técnico Alejandro Sabella conseguiu dar liga à Argentina e eles chegam bastante preparados para o mundial.

Pontos fracos

A defesa sempre foi um problema! Na Copa de 2010 era possível perceber que quando atacavam a defesa ficava muito desprotegida e, em menor grau, esse problema está se repetindo. Dos laterais, zagueiros e goleiro o único que tem sua vaga garantida é Zabaleta. O goleiro Romero parece ter conquistado a confiança do treinador, mas a pressão da mídia e de torcedores pela convocação de Sebastian Saja, que já jogou pelo Grêmio em 2007, pode alterar a escalação. Sabella ainda tem tempo de organizar esse setor até a Copa e não será nenhuma surpresa se virmos algumas mudanças nesse período antes da Copa do Mundo. Porém, por ter caído em um grupo fácil, isso servirá de um teste precioso para as oitavas de final.

Destaque da Argentina

Lionel Messi, a grande estrela do Barça e do futebol Mundial, reuni as esperanças dos argentinos no tricampeonato. Messi tem feito excelentes apresentações pela Argentina e muito se espera dele para que o faça o mesmo na Copa do Mundo.



4. ALEMANHA


A Alemanha ocupa com méritos os holofotes do futebol mundial, após a Liga dos Campeões sendo disputada em sua grande final por Bayern de Munique e Borussia Dortmund, os alemães também se classificaram com tranquilidade para a Copa do Mundo de 2014, aplicando goleadas atrás de goleadas no grupo 3 da zona europeia. Hoje, é claramente apontada como uma das grandes favoritas para a conquista do tricampeonato, tendo a chance única de se provar como uma equipe diferente daquelas que morreram na praia nas edições anteriores, revidando a grande derrota na final de 2002, conquistando, dessa vez, o título em pleno território brasileiro.

Neuer; Lahm, Mertesacker, Hummels e Schmelzer; Khedira e Schweinsteiger; Muller, Özil e Marco Reus; Klose. Técnico: Joachim Low.

4-2-3-1

Pontos Fortes

Time jovem e muito talentoso, joga com muita objetividade e verticalidade com um futebol bonito, dinâmico, realmente vistoso. A Alemanha é organizada ao atacar e aose defender, a disciplina tática imposta por Joachim Low é seguida à risca, revelando uma equipe com pouquíssimas deficiências.
Diferente das outras seleções, a Alemanha não possui um jogador de destaque que contrasta muito em relação aos demais e, pelo contrário, apostam na coletividade para conseguir finalmente parar de bater na trave e levantar o caneco.
Klose, além de toda a sua experiência em mundiais, conta com uma motivação a mais para essa edição de 2014: ultrapassar Ronaldo e ser o maior artilheiro de todas as Copas.

Pontos fracos

Se é que existe algum fator negativo a ser citado pela Alemanha, esse fator é unicamente psicológico, tendo o fantasma das decepções passadas como o principal empecilho. Se esse problema voltar a se manifestar, deverá ocorrer apenas pelo mata-mata, não sendo um problema na fase de grupos, onde o futebol alemão deverá se impor, mesmo se tratando de um grupo bastante competitivo.

Destaque da Alemanha

O dinâmico e versátil volante do Bayern de Munique, Schweinsteiger, é um dos principais meio-campistas do futebol mundial, sai para o jogo como ninguém e chega com qualidade ao ataque. A sua experiência em 3 Copas do Mundo o credência como a principal estrela alemã.


5. EQUADOR


Por mais que o Equador tenha caído em um grupo não tão difícil e com possibilidades de avançar junto à favorita França, o Equador terá que medir forças com a Suíça que possui melhores possibilidades de se classificar do que os equatorianos. Cerca de 91,6% dos pontos conquistados pelo Equador foram devidos ao fator casa, que conta com a altitude de Quito e, ainda assim, conseguiu a vaga apenas na última rodada das eliminatórias sulamericanas. Corre por fora nessa luta e se avançar para as oitavas de final já será um resultado muito comemorado pelos seus torcedores.

Dominguez; Paredes, Guagua, Erazo e Ayovi; Castillo, Noboa, Jefferson Montero e Antonio Valencia; Enner Valencia e Caicedo. Técnico: Reinaldo Rueda.

4-4-2

Pontos Fortes

O futebol equatoriano é veloz e vigoroso, a sua capacidade atlética se reflete bem em seus laterais Ayoví e Paredes que chegam em velocidade à linha de fundo. Jefferson Montero marcou muitos gols na fase de eliminatórias o que mostra que o time não é muito dependente de seus atacantes Caicedo e Enner Valencia para marcar.

A dupla de zaga Erazo e Guagua é muito boa no jogo aéreo e pode trazer grandes preocupações aos times que cedem muitas faltas perto da intermediária.

Pontos fracos

Como citado, quase 92% dos pontos conquistados pelos equatorianos foram em casa, o que mostra a grande dependência que os jogadores têm pelo grande altitude de quito. No Brasil, a altitude é próxima ao nível do mar e eles já não terão essa vantagem. No Grupo C, França, Suíça e Honduras jogam muito pelos lados do campo, e as subidas frequentes dos seus laterais podem gerar espaços críticos para a criação das jogadas desses times.

Destaque da Suíça

O meio campista do Manchester United é fisicamente perfeito para os padrões do futebol atual. Antônio Valência é forte fisicamente e muito veloz, bom nos dribles e cruza bem. Deverá ser o foco da maior parte da criação das jogadas dos equatorianos.




6. RÚSSIA / 7. COLÔMBIA / 8.HOLANDA

6. RÚSSIA



Fábio Capello tornou a Rússia muito competitiva, o futebol continua sendo feio, mecânico e dificilmente deve agradar os olhos dos torcedores. Mas, ainda assim, a Rússia desbancou nada menos que Portugal nas eliminatórias, sendo a 1ª colocada no grupo 5 da zona europeia. Mesmo que os russos contem com um grande comandante à frente da seleção, e tendo ainda um grupo teoricamente tranquilo para que possam avançar, dificilmente a Rússia deve conseguir melhorar a marca alcançada pela União Soviética em 1966, na histórica conquista do 4º lugar.
A campanha nas eliminatórias é um importante combustível, assim como a eliminação precoce na Eurocopa de 2012, considerando ainda o fato que a Rússia está há 12 anos sem participar de uma Copa do Mundo, pode se esperar um time, que mesmo com suas limitações, terá grande vontade em se provar em campo.

Afinfeev; Koslov, Vasili Berezutskim, Ignashevich e Kombarov; Shirokov, Glushakov, Fayzulin e Dzagoev; Kokorin e Kerzhakov. Técnico: Fábio Capello.

4-4-2

Pontos Fortes

A renovação no time da Rússia é visível, sendo feito um grande trabalho na descoberta de novas estrelas para figurar entre os 11 titulares. Essa renovação começou pela defesa – tanto que hoje é um time que toma poucos gols – e se estendeu até o ataque. Arshavin e Pavlyuchenko, que antes eram presenças certas entre os titulares, hoje compõem o banco, mas continuam sendo peças importantes ao longo do jogo. 
O ataque Russo é forte, e conta com Dzagoev, Kokorin e Kerzhakov, sendo, este, uma das figuras mais decisivas nas eliminatórias. As variações técnicas proporcionadas por Fábio Capello podem fazer grande diferença durante o jogo. Como citado, Arshavin e Pavlyuchenko são reservas e podem entrar ao longo do jogo sem afetar a qualidade do time no geral.
Pontos fracos
O clima brasileiro não ajuda para quem está acostumado com a imensidão de um gélido país com dimensões continentais. Dependendo do horário das partidas, e se jogar com seleções com um futebol mais dinâmico e veloz, podem sentir muitas dificuldades.
Pelo pragmatismo excessivo, dificilmente a Rússia conseguiria segurar seleções de maior criatividade e variações táticas. Além do mais, o time tem uma média de idade alta o que rende um desempenho menor nos estantes finais das partidas.
Destaque da Rússia
Para a Rússia, escolhemos como grande destaque o seu técnico, principal responsável pela mudança na filosofia do time. O Italiano conta com um currículo de dar inveja a qualquer treinador, sendo campeão pelo Milan, Roma, Juventus, Real Madrid e estando presente na Copa de 2010 à frente da seleção inglesa.
7.COLÔMBIA


O otimismo por parte dos colombianos é muito grande, espirito parecido ao de 1994, quando a Colômbia tinha um timaço, fazendo uma campanha extraordinária nas eliminatórias, mas, para a surpresa e infelicidade de seus torcedores, fracassando na Copa.
Especialistas e jornalistas dizem que essa é a melhor Colômbia de todos os tempos, o time é simplesmente completo e, tem todas as condições de superar a sua melhor participação em copas, que aconteceu em 1990, quando chegou as oitavas de final. Além do mais, por ser um torneio mata-mata não seria nenhuma surpresa se eles forem mais longe nessa competição e, quem sabe, trazer o título inédito que é esperado desde aquela tragédia nos EUA.

Ospina; Zuñiga, Yepes, Perea e Armero; Sánchez, Aguilar, Cuadrado e James Rodriguez; Macnelly Torres e Falcão Garcia. Técnico: José Pekerman.

4-4-2

Pontos Fortes

O quarteto ofensivo formado por Falcão Garcia, Macnelly Torres, James Rodríguez e Cuadrado é o mais forte do grupo C. Trata-se de um arsenal muito rápido e dinâmico. James Rodríguez e Falcão Garcia jogam juntos no poderoso Mônaco, trazendo um entrosamento a mais para as jogadas Colombianas. Os dois são respectivamente boas opções de finalizações fora e dentro da área.
Os jogadores atuam por importantes times europeus, como Falcão e Rodríguez pelo Mônaco, o reserva Zapata no Milan, Perea no Atlético de Madrid, entre outros. Portanto, já estão com o psicológico preparado para competições importantes como a Copa do Mundo e, claro, para grandes decisões.
Os laterais Zuniga e Pablo Armero, ambos do Napoli, sendo o último bem lembrado pelos torcedores do Palmeiras, são muito ofensivos e velozes, são jogadores que sabem driblar e sair com a bola e frequentemente aparecem para finalizar na área adversária.

Pontos fracos

As subidas dos laterais devem ser controladas e coordenadas de forma a não ceder corredores para o contra-ataque. Historicamente, há o peso do passado para os colombianos, que em 1994 eram a grande sensação da Copa e nem mesmo avançaram para a 2ª fase, portanto haverá uma pressão extra por resultados expressivos.

Destaque da Colômbia

O destaque Colombiano vai para o matador e um dos principais jogadores mundiais do momento: Falcão Garcia. Trata-se de um atacante completo que finaliza bem tanto em jogadas aéreas como com os pés. O jogador foi contratado à peso de ouro, sendo pago 60 Milhões de Euros ao Atlético de Madrid pelo Mônaco.


8. HOLANDA


A laranja mecânica, finalista da Copa do Mundo de 2010, para a sorte dos torcedores do bom futebol, caiu no mesmo grupo que a Espanha e é considerada favorita para avançar de fase junto aos espanhóis. Apesar de, em uma primeira análise, parecer ser um time bastante competitivo, por contar com nomes como o goleirão Stekelenburg, o bom volante da Roma Strootman, e o quarteto ofensivo Sneijder, Robben, Lens e Van Persie, infelizmente não se espera que repitam a mesma campanha de 2010, e qualquer avanço para além das quartas de final, deve ser muito comemorado.

Stekelenburg; Van der Wiel; Bruno Martins Indi, Ron Vlaar e Daley Blind; Kevin Strootman, Nigel De Jong e Wesley Sneijder; Arjen Robben, Jermain Lens e Robin Van Persie. Técnico: Louis Van Gaal

4-3-3

Pontos Fortes

A Holanda mantém o seu clássico e tradicional 4-3-3, o que torna o futebol holandês muito vistoso e ofensivo. Esse esquema tático também está muito alinhado com os valores individuais dos seus jogadores, dessa forma, Robben joga da forma como gosta, como um winger aberto pela direita, podendo cair pelo meio e finalizando de fora da área. Além de favorecer cruzamentos e infiltrações que visem o atacante dos Red-Devils, Van Persie, que está em ótima fase e hoje é a referência no ataque.

Pontos fracos

Sneijder apesar de continuar coordenando o meio de campo da laranja mecânica, está em uma fase muito instável, bastante distante daquele Sneijder que despachou o Brasil na África do Sul. E, se do meio para frente a Holanda conta com jogadores de primeira linha, o mesmo não pode ser dito do seu setor defensivo. Para equipes como Chile e Austrália, a Holanda deve se impor sem problemas, agora para equipes mais ofensivas como Espanha e Brasil, deverá ter muitas dificuldades.

Destaque da Holanda

Van Persie conquistou a camisa 9 holandesa e tornou-se referência no ataque. Tem feito gols importantes pelo Manchester United e o 4-3-3 praticado favorece bastante o seu futebol.


9.ESPANHA / 10. AUSTRÁLIA / 11.COSTA RICA

9.ESPANHA



Assim como o Brasil, a Espanha entra como uma das grandes favoritas para essa Copa do Mundo, e um dos grandes trunfos dos espanhóis é ter mantido a base da seleção campeã de 2010. Apesar do seu favoritismo, a Espanha não tem tido atuações do que se espera nos últimos 2 anos, a confirmação disso foi a derrota para a seleção brasileira na final da Copa das Confederações, que apesar de não ter sido uma competição levada muito a sério pelos espanhóis, era um jogo onde se esperava maior equilíbrio e o Brasil sobrou em campo.

Casillas; Arbeloa, Sergio Ramos, Piqué e Jordi Alba; Busquets, Xabi Alonso, Xavi e Iniesta; Diego Costa e David Villa. Técnico: Vicente Del Bosque.

4-4-2

Pontos Fortes

O estilo de jogo da fúria é o mesmo do Barcelona: troca de passes rápidos, jogadas em velocidade e manutenção do posse de bola. Não por menos, o meio de campo espanhol conta com Xavi e Iniesta, que trás essa cultura do Barça para a seleção.
O elenco espanhol também chama muita atenção, consegue-se substituir com muita qualidade qualquer uma das peças, podendo mudar as características ofensivas da equipe dependendo das qualidades individuais de cada suplente.
Sérgio Ramos, Piquet e Casillas formam uma defesa sólida e confiável, tendo o defensor merengue vivendo grande fase, afinal Sérgio Ramos foi eleito, junto a David Luís, como o melhor zagueiro da Copa das Confederações.

Pontos fracos

Apesar do ataque da Fúria contar com muitos nomes (muitos mesmo!) como Pedro, Soldado, Villa, Torres, Fábregas, Cazorla, entre outros, ainda parece que há uma indefinição nessa vaga que deverá contar com o artilheiro brasileiro naturalizado espanhol, Diego Costa. Essa indefinição é uma preocupação para Vicente Del Bosque e também para os seus torcedores.

Destaque da Espanha

O destaque vai para a grande fase vivida por Iniesta, que além de ser ídolo Espanhol pelo gol marcado na final da Copa do Mundo de 2010, é o grande maestro do meio de campo.


10. AUSTRÁLIA 


Mais do que nunca, a Austrália chega para a Copa do Mundo de 2014, em pleno grupo B – com as fortíssimas seleções espanhola e russa, além da envolvente equipe chilena – como o “bônus do grupo”. Qualquer ponto arrancado dos times, como um mero empate, será visto com grande surpresa pelos especialistas. O futebol praticado pelos australianos também não é dos mais vistosos e a tendência é que encerre a sua participação na Copa já na primeira fase e muito provavelmente em último lugar.

Langerak; Wilkshere, Neill, Ognenovski e McKay; Milligan e Holman; Robbie Kruse, Bresciano e Tommy Oar; Tim Cahill. Técnico: Ange Postecoglu

4-2-3-1

Pontos Fortes

O futebol australiano é um rascunho do futebol inglês – porém com muito menos qualidade – adepto de lançamentos, ligações diretas, cruzamentos e bolas alçadas na área. A Austrália treina à exaustão os fundamentos de jogo aéreo, sendo muito forte no cabeceio, tanto defensivamente como ofensivamente.
Tim Cahill é o alvo da maioria dessas jogadas, o craque australiano é um atacante completo nos fundamentos de cabeceio, finalização, força e impulsão.

Pontos fracos

O setor defensivo da Austrália é uma verdadeira mãe. Os jogadores responsáveis pelo primeiro combate mais cercam do que desarmam de fato. Se a dupla de zaga Ognenovski e Neill podem ser muito bons para cortar as jogadas áreas, não se pode dizer o mesmo com a bola ao chão e em velocidade esse setor é muito deficiente.
Além disso, não se trata de um time com muita criatividade para abrir espaços e trocar passes, o seu jogo tem o principal objetivo de chegar a linha de fundo e cruzar, tornando-os muito previsíveis.

Destaque do Chile

Tim Cahill, era atacante do Everton e chamou a atenção dos endinheirados norte-americanos, New York Red Bull. É uma referência na bola área e um atacante de muita força física, que deve ser marcado de perto em faltas na linha de fundo e escanteios.


11. COSTA RICA 



A Costa Rica participa pela 4ª vez de uma Copa do Mundo e, com um time humilde e extremamente defensivo, tentará repetir a sua melhor performance que ocorreu há 14 anos atrás, onde chegaram às oitavas de final, na Copa de 1990 na Itália. A sorte, porém, não os ajudou nessa missão e cairam no tal “grupo da morte” que conta com Uruguai, Inglaterra e Itália. Como dificilmente devem passar de fase, a missão da Costa Rica será tentar pontuar da maneira que der e fazer uma Copa do Mundo da forma mais honrosa possível.

Keylor Navas; Gonzalez, Acosta e Umaña; Gamboa, Tejeda, Bolaños, Bryan Ruiz e Oviedo; Campbell e Saborio Técnico: Jorge Luis Pinto

5-3-2

Pontos Fortes

O treinador tem arrancado muitos elogios por partes da mídia esportiva e dos seus torcedores, definindo bem o esquema tático do time e mantendo uma filosofia defensiva em seus 3-5-2 que na prática é mais um 5-3-2, pois os alas sobem de maneira tímida e acabam fazendo o papel de laterais mais defensivos. A bola aérea ofensiva e defensiva também é um destaque a parte e o time pode ser perigoso se conseguir arrumar algumas faltas pelas intermediárias.
Os costa riquenhos possuem um time bastante jovem e vigoroso o que facilita na saída em contra-ataques. O ataque trabalha bem e conta com Álvaro Saborio, experiente e responsável por 8 gols nas eliminatórias da Concacaf, além da jovem promessa, Campbell.

Pontos fracos

O time sabe que de igual para igual não consegue enfrentar nenhuma das seleções do seu grupo, o que faz com que eles tentem se impor defensivamente através da vantagem númerica: todos voltam para marcar, o que os torna excessivamente defensivos.
Os jogadores não têm passagem pelos grandes campeonatos europeus, logo a bagagem futebolística dificilmente irá ajudá-los em uma competição disputada como essa.

Destaque da Costa Rica

Nesse time jovem de figuras anônimas, Campbell é a grande estrela. O promissor atacante do Olympiakos poderá ser uma boa arma nos contra-ataques dos costa-riquenhos.


12.CORÉIA DO SUL 13. FRANÇA / 14.GANA

12.CORÉIA DO SUL


A Coréia do Sul vai para a sua 8ª participação consecutiva em Copas do Mundo. Apesar do tradicionalismo em mundial que os sul-coreanos vem formando, a campanha nas eliminatórias foi tão decepcionante que os sul-coreanos decidiram trocar de técnico. A chegada de Hong Myung-Bo, é uma tentativa de mudar a postura ultradefensiva, afinal o treinador conquistou o bronze nas olimpíadas de Londres em 2012 com um futebol bem convincente.
A promessa, agora é de um futebol bastante disciplinado taticamente e com muita correria, a Coréia do Sul, com sorte, pode conseguir se classificar para as oitavas fazendo o papel de zebra ao roubar uma vaga das favoritas Rússia e Bélgica. Porém, a vontade em repetir o desempenho de 2002, aonde eles chegaram às semifinais da competição, é apenas um sonho distante ao se comparar com o atual desempenho do elenco.

Jun Sung-Ryong; Shin Kwan-Hoon, Hong Jeong-Ho, Kwak Tae-Hwi e Park Joo-Hoo; Park Jong-Woo, Ki Sun-Yueng e Kim Bo-Kyung; Son Heung-Min, Kim Shin-Wook e Lee Keun-Ho. Técnico: Hong Myong-Bo.

4-3-3

Pontos Fortes

Quando se pensa em asiáticos, automaticamente já se pensa em disciplina e aplicação tática, com os sul-coreanos isso não é diferente. O técnico Hong Myong-Bo já demonstrou o seu bom trabalho em 2012, e o que for desenhado em sua prancheta será aplicado em campo, portanto percebe-se a grande importância na mente estrategista do treinador para os resultados nesse grupo H.
O preparo físico do elenco é excelente, o time se recompõe com grande velocidade e a correria empregada durante toda a partida é intensa.
Pontos fracos
Apesar de terem feito a troca para o técnico que conquistou o bronze olímpico em 2012, essa mudança foi feita de maneira tardia, dando pouco tempo para que busquem uma mudança na filosofia de jogo ou, ainda, que conquistem o entrosamento adequado.
Além disso, na força física e no jogo aéreo os jogadores são deficientes, dificilmente conseguem segurar seleções muito fortes fisicamente nesse fundamento. A ausência de um jogador com capacidade de definição também é sentida entre os sul-coreanos.
Destaque da Coreia do Sul
A agilidade, capacidade de finalização e polivalência do jovem Son Heung-Min merece destaque. O jogador joga em basicamente qualquer posição do meio para frente, tanto como atacante, como meia-ofensivo pela direita, esquerda ou centro. Certamente será uma arma importante para os asiáticos sonhar com algo mais nessa competição.
3. FRANÇA


Mas que sorte deu a França! Ao cair no Grupo E, os franceses aumentaram e muito a sua chance de título na Copa do Mundo. Suíça, Equador e Honduras dificilmente fazem frente ao bom time francês, os sites de apostas colocam a França como uma das 6 favoritas para levar o título em pleno território brasileiro, o que não tem sido um problema, afinal o Brasil é freguês da França desde a copa de 1986. Porém, a França está longe de ser uma unanimidade e os problemas de relacionamento do passado, somados a péssima campanha feita na Copa do Mundo de 2010, assim como o sufoco sofrido na repescagem, tornam a França uma incógnita para o torcedor e apostador.

Lloris; Debuchy, Sakho, Varane e Evra; Matuidi e Cabaye; Valbuena, Pogba e Frank Ribery; Benzema. Técnico: Didier Deschamps

4-2-3-1

Pontos Fortes

Os franceses têm ótimos jogadores em todos os setores e excelentes opções no banco para dar as variações táticas necessárias ao gol do técnico Didier Deschamps. O time é bem pragmático e taticamente disciplinado, o meio de campo formado por Matuidi, Cabaye, Valbuena, Pogba e Frank Ribery roda bastante a bola e gosta de manter a sua posse para criar as melhores oportunidades a partir da qualidade individual dos seus jogadores. O jovem meia Paul Pogba é um grande achado para os franceses que compõe um setor muito dinâmico, veloz e com muita criatividade. Valbuena e Ribery são rápidos e habilidosos e chegam muito bem ao ataque, se aproveitam da capacidade atlética e conseguem ajudar na defesa e voltar ao ataque sem grandes dificuldades. Benzema dispensa apresentações e joga sozinho a frente com a missão de definir as jogadas dos franceses.

Pontos fracos

A França ainda sente falta de jogadores decisivos como foram Platini, Henry e Zidane. Apesar de contar com muitos craques e boa parte deles em fase iluminada, como é o caso de Ribery pelo Bayern de Munique, essas boas apresentações não mantém o mesmo nível com a camisa francesa. A maioria das jogadas se concentram pela esquerda nas arrancadas de Ribery, com ele e Benzema bem marcados a França mostra dificuldades para encontrar outros caminhos ao gol adversário.

Destaque da França

Frank Ribery foi eleito o melhor jogador europeu na temporada 2012/2013, principalmente pela brilhante campanha feita pela Liga dos Campeões. Os franceses depositam muito as suas esperanças nele e espera-se que consiga repetir as grandes atuações feitas com a camisa do Bayern de Munique.

14. GANA 


Quem não se lembra do famoso episódio protagonizado por Luiz Suárez, na Copa do Mundo de 2010, onde a sua mão salvadora o transformou em um verdadeiro vilão para os ganeses e um herói para os uruguaios? Pois é, esse triste episódio tirou de Gana uma possível e inédita classificação para as semifinais. Porém, ainda assim foram os melhores africanos daquela edição do mundial. Após se classificarem pelo placar de 6×1 em casa contra o Egito, e uma derrota por 2×1, no Cairo. Agora, Boateng, Gyan, Muntari e companhia tentarão melhorar a marca de 4 anos atrás e tentar avançar em um grupo muito competitivo que promete não ser moleza.

Dauda; Afful, Akaminko, John Boye e Opare; Essien, Kwadwo Asamoah, Muntari e Kevin-Prince Boateng; Andre Ayew e Asamoah Gyan. Técnico: James Kwesi Appiah

4-4-2

Pontos Fortes

Sem dúvidas é um time muito aguerrido e bastante competitivo, com a tarimba adquirida nas últimas edições, afinal, Gana, tornou-se figurinha carimbada nas Copas do Mundo com o surgimento de grandes estrelas ganesas e com boas passagens no futebol europeu. 
Dos volantes para frente o time é excelente. E conta com jogadores conhecidos por todos que gostam de acompanhar os principais campeonatos do mundo afora. Asamoah, da Juventus, e Essien, do Chelsea, são volantes rápidos e fortes que possuem boa capacidade em seus passes e desarmam e saem para o jogo com muita velocidade. Muntari e Boateng garantem a qualidade técnica e agilidade ao meio campo para o Schalke-04 e Milan, respectivamente.
A dupla de ataque é formada por Gyan, atacante de pouca força, mas muito rápido e muito habilidoso e André Ayew, que apesar de saber jogar com eficiência fora da área, deverá se manter mais próximo ao gol no esquema tático do técnico James Kwesi Appiah.

Pontos fracos

Parece que é uma sina do futebol africano. Enquanto o meio de campo para frente é forte, com jogadores que se destacam no futebol mundial, as defesas sempre deixam a desejar, e esse mesmo problema é visto na seleção de Gana. Asamoah deverá se responsabilizar mais pela marcação e Essien deve sair para o jogo tentando o desarme e movendo contra-ataques. Porém, se os adversários conseguir passar pelo meio de campo, a defesa se torna exposta e pouco capaz de impedir as finalizações. 
Os laterais são velozes e conseguem apoiar e defender durante todo o jogo, porém carecem de qualidades técnicas.

Destaque de Gana

Difícil achar um destaque em um time com tantos bons jogadores, porém a juventude dos 28 anos de Boateng, com sua experiência no futebol inglês pelo Tottenham e pelo Porstmouth, além dos 3 anos que jogou pelo Milan no futebol italiano, juntamente a sua atual campanha no futebol alemão pelo Schalke 04, o tornam uma peça importante que poderá desequilibrar para os ganeses.